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Avis prepara nova edição do Grupo FEFA

Avis prepara nova edição do Grupo FEFA

setembro de 2011

A AVIS quer continuar com o projeto FEFA, iniciais que correspondem a “Futuros Ex-Fumadores da AVIS”, dado o sucesso da primeira edição. Esta iniciativa surgiu espontaneamente de uma conversa entre colaboradores da empresa, vindo depois a ganhar o apoio institucional da AVIS e do Instituto de Cardiologia. De um grupo inicial de 12 pessoas, onde se inclui o Diretor geral da empresa, 11 deixaram de fumar por completo, o que é uma taxa de sucesso bastante elevada e pouco frequente.

O grupo inicial continua a ter reuniões mensais de acompanhamento, tendo a primeira decorrido com a presença de um médico pneumologista do Instituto de Cardiologia. A todos os colaboradores que conseguirem estar um ano sem fumar, a AVIS irá dar um prémio, uma forma de reconhecer o esforço destes colaboradores no sentido de ajudarem a criar uma empresa mais saudável. Dado que a iniciativa foi tão bem sucedida, a empresa quer continuar com este projeto, bem como com outras ações que ajudem os colaboradores a melhorarem a sua condição física e psíquica, como, por exemplo, acompanhamento nutricional.

Ana Elisa Silva, diretora de recursos Humanos da AVIS Portugal, define esta iniciativa como uma ação de Responsabilidade Social, aplicada à própria organização e colaboradores, o que vai de encontro à política definida pela empresa. “Consideramos que as ações de Responsabilidade Social devem nascer da vontade de agir dos colaboradores da organização, pois só assim a equipa se sentirá verdadeiramente envolvida e conseguirá, para além de cumprir o objetivo definido, reforçar o sentimento de pertença e partilha com o grupo de colegas. Na AVIS, por exemplo, não existe um plano rígido de ações de Responsabilidade Social e qualquer colaborador pode propor uma ação, tornando-se “defensor” da ideia, como aconteceu com o FEFA, que nasceu de uma conversa de colegas. As ações de Responsabilidade Social não também devem ser apenas pensadas para o exterior da organização, mas sim encararem como origem e primeiros destinatários os próprios colaboradores, a face da Sociedade mais próxima da organização”.